4 relações entre a obesidade e a menopausa

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relações entre a obesidade e a menopausa

Entre as brasileiras, a obesidade atinge quase 50% da população. Considerando que todas as mulheres de meia-idade passam pela menopausa, é seguro dizer que tende a haver um número cada vez maior de mulheres que encaram as duas condições simultaneamente.

Ter atenção sobre as relações entre a obesidade e a menopausa, portanto, é fundamental para conseguir uma vida com mais saúde e segurança, evitando problemas comuns. Veja a seguir 4 pontos em que há relação sobre essas questões e entenda mais a influência de cada um.

1. O aumento de gordura corporal é uma das relações entre a obesidade e a menopausa

Durante a menopausa, ocorre uma alteração no metabolismo feminino, devido à baixa de hormônios. Há, também, uma nova redistribuição da gordura corporal, que volta a se acumular com maior intensidade na região da cintura — conhecida como gordura abdominal.

Além disso, diversos estudos já revelaram que é frequente que mulheres na menopausa ou no período sequente reclamem de um aumento de peso de até 4,5 quilos.

Sem os devidos cuidados em relação à alimentação e à prática de atividade física, há riscos de ocorrer a obesidade. Se houver predisposição genética à condição, os efeitos podem ser ainda mais intensos.

2. O efeito dos sintomas desse período também surge correlacionado

Outra questão é que a obesidade prévia pode amplificar os sintomas da menopausa e perdurar até depois da última menstruação. É comum, por exemplo, que mulheres obesas sejam mais afetadas pelas ondas de calor, por causa da maior quantidade de gordura corporal.

Se a condição estiver associada a uma má alimentação, os riscos de osteoporose nessa fase ficam ainda maiores, assim como o acúmulo de gordura, levando a um círculo vicioso.

Após a menopausa, mulheres obesas tendem a sentir maiores desconfortos musculoesqueléticos, especialmente em relação às articulações e coluna.relações entre a obesidade e a menopausa

3. A elevação dos riscos para a saúde é mais uma questão a ser observada

Com a baixa na produção de hormônios, o corpo fica mais sensível e vulnerável a uma série de condições. Há maiores riscos de problemas cardiovasculares, assim como de câncer de mama — especialmente, nesse caso, para mulheres que entram nessa fase após os 55 anos.

A questão é que se essas questões estiverem associadas à obesidade e a hábitos ruins de vida, elas podem se tornar mais intensas.

Uma mulher obesa e na menopausa vai ter mais chances de ter um infarto, já que, por si só, esse excesso de peso já aumenta os riscos para o coração.

4. A perda de qualidade de vida também merece atenção

Estudos apontam que as chances de depressão aumentam após a menopausa. Ao mesmo tempo, a ciência demonstra que pessoas obesas têm 55% a mais de chances de sofrer com depressão. Juntando as duas condições, forma-se uma combinação perigosa para a saúde psicológica de quem está nessa fase.

Associando isso à perda de vitalidade para praticar exercícios físicos, flutuações de humor e insônia, a qualidade de vida é quem pode sofrer o maior impacto.

Com isso, uma das relações entre a obesidade e a menopausa é que, juntas, podem gerar impactos ainda mais intensos e preocupantes no bem-estar de cada paciente, oferecendo riscos para a saúde física e psicológica.

As relações entre a obesidade e a menopausa merecem atenção, de modo a garantir saúde, bem-estar e qualidade de vida. Com isso, a busca por tratamentos e por mudanças de hábito deve estar presente para melhorar os resultados.

Você tem alguma dúvida sobre as relações entre a obesidade e a menopausa? Deixe nos comentários e participe!

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